sexta-feira, dezembro 14, 2007

Quero Bolo de Chocolate!

domingo, dezembro 02, 2007

No dia em que a minha bolha se confundiu com o outro lado da Lua

Tocam-se, por momentos, confundem-se. Polui-se a minha pequena bolha, mas apenas o suficiente para limpar a lua nova de volta a um ténue quarto crescente que desafia as leis da física. Ah, mas nunca se hão-de misturar! Quero a minha bolha bem no meio de lado nenhum!
Será que isto sempre foi a minha maneira de rir de tudo?




Não digam a ninguém, que eu sou demasiado orgulhosa, mas às vezes tenho saudades minhas...shhh

segunda-feira, outubro 08, 2007

Era uma vez uma estabilidade pessoal precária e cobarde, de quem só abre os olhos para o que quer ver.
Era uma vez coisas por dizer, coisas por resolver, coisas por perguntar e por responder...
E era uma vez um oásis mais papista que o papa, regradamente desregrado para não cair nessas mesmas coisas. Como quem dobra cuidadosamente uma t-shirt numa Berska em saldos.

sábado, agosto 18, 2007

Às vezes sou tão genial; pena que não deixe ninguém dar por isso.

terça-feira, julho 24, 2007

Sacudir - Este sítio cheira a mofo!

Este buraco fugiu á essência de tudo; prendeu-se e enrolou-se sobre si próprio e deixou de fazer sentido, no sentido em que eu procurei que ele fizesse sentido e isso não faz sentido nenhum.
Isto só faz sentido se eu me estiver a cagar para o sentido que faça.
Posso dizer isto? E aquilo? Esta palavra específica vai soar a alguma coisa que eu não queira? A censura foi abolida no 25 de abril, caramba!
Esta personagem não tem assunto; já alguém a matava.
Esta personagem é cobarde: não publica posts em branco, não publica posts em preto, e muito menos publica posts preto no branco.
Esta personagem é uma nulidade.
Esta personagem não existe.

Eu não me chego, e muito menos me chega uma das minhas faces mutáveis, amarrada a conceitos que eu mesma criei numa tentativa de corresponder á ideia que eu tenho da ideia que os outros têm seja lá sobre o que for.
Eu, eu, eu. O post mais egocêntrico de sempre.
Pois EU quero engolir o mundo, por muito que não tenha estômago nem fome. (ainda me engole o mundo a mim!)



"Sou um evadido.
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi. "
P.S. - Isto é só fogo de vista! (lol)

segunda-feira, julho 16, 2007

Game Over
Press Esc

segunda-feira, julho 09, 2007

sexta-feira, julho 06, 2007

Um dia acordo e descubro que já não serve.
Cantar e tocar estão fora de questão. Tento desenhar, e saem espirais tortas das minhas mãos incapazes.
Quero fundir-me com as palavras e perder-me nelas, para que possam explicar tudo o que vejo e sinto e cheiro e quero e sou.
Para que me sejam, e me expliquem elas a mim.
Para que me tirem o que estas palavras ainda não podem tirar, e façam com isso alguma coisa de transmissível.



Nada de nada. Intransmissível.

quarta-feira, julho 04, 2007

Inacabado

Somos Deuses.
Tu és, com certeza!
Feita toda dessa matéria vítrea, de cristal negro, brilhante e oculto como o mar reflectindo a noite.
O tempo passou; e então?
Deus de outra coisa qualquer, talvez. Talvez outro deus da mesma coisa?
Mas sempre deus.
E com a mesma perplexidade com que via a indiferença com que os olhavas, com que (não) lhes tocavas, com as tuas mãos e lábios imateriais... olho agora a tua queda, do rés-do-chão para o 10º andar, num triplo mortal encarpado, os olhos esbugalhados de medo, mas cada vez mais alto.



26/05/07

terça-feira, julho 03, 2007

"O homem dos óculos escuros riscou o fósforo e colocou a chama violácea à ponta do cigarro. Aspirou forte e uma nuvem acinzentada ergueu-se do rosto, devagar, fantasmagórica. O homem percorreu a rua com o olhar azul e apreciou a placidez daquele recanto aprazível."
in A fórmula de Deus
(José Rodrigues dos Santos)

... Por amor de Deus, qual é a necessidade de tamanho uso e abuso de vocabulário extensamente rodopiante, forçadamente organizado em tais perfeitas frases perifrásicas e redundantes?

Isto é uma auto-proclamação de cultura ou estamos a reinventar o Barroco?



Just a thought...

sexta-feira, junho 29, 2007

Insónias?

Fujo delas como o Diabo da Cruz!
Só mais uma página, mais um filme, mais um episódio...
Só mais cinco minutos antes de mergulhar e me afogar invariávelmente em ondas altíssimas de mim, em marés que me arrastam para continentes desconhecidos, cheios de insectos portadores de protozoários letais.
Tenho febre, mas a doença já é crónica. Tentativas falhadas de regeneração culminam por fim em disforme fibrose generalizada, o parênquima totalmente inutilizado. Súbito choque tóxico; mau prognóstico.
No entanto, esta praia é tão bonita... e as minhas cartas para casa, escritas em momentos de lucidez entre golos de água salobra, são tão coerentes que chego a convencer-me, como todos os outros, que sonhei todos estes vómitos e tonturas e delírios.
Acordo à sombra, sem sede e sem febre.

terça-feira, junho 26, 2007

Equilibrismo

quinta-feira, junho 14, 2007

O potencial de acção mais curto significa um período refractário mais curto, que facilita a formação de...
Mas afinal quem era a primeira gaja morta? Ela morreu duas vezes?
... activação dos b-receptores aumenta a entrada de Ca++ extracelular...
Encontraste o quê, mesmo?
... ela também aumenta a força de contracção resultante.
Não era óbvio que tinhas de te perder para te encontrares?
... o que resulta numa activação da troponina maior do que o normal. (Hum? pois pois, óbvio que sim...)
Mas afinal a tia da gaja morreu ou não?
... geralmente são restritos ao nódulo sinoatrial, ao nódulo atrioventricular e aos átrios.
Não sejas idiota!



Nonsense(s). Plágio(s).

quinta-feira, maio 31, 2007

Borboletas incandescentes

Era uma vez uma traça, tão amarela e luzidia que se julgava um pirilampo.
Ora, como toda a gente sabe, as crianças gostam de correr pelos campos atrás dos pirilampos e com este não era diferente. E ele fugia e serpenteava no ar, feliz e contente por emanar luz própria como qualquer estrela.
Um dia, o pirilampo resolveu mudar de casa e, depois de muito procurar, encontrou um buraquinho num carvalho antigo numa floresta muito longe de casa, e mudou-se para lá.
Uma vez, estava o nosso amigo a esvoaçar alegremente pavoneando-se debaixo de uma macieira, quando vê de repente uma coisa muito rara numa floresta tão escura como aquela: dois focos de Luz.
Esquecendo completamente a sua posição de suposto pirilampo, e cedendo á condição natural de qualquer vulgar traça, o insecto precipita-se freneticamente em direcção ao primeiro foco.
Cada vez mais perto, e mais perto, e mais perto... até que, com os olhinhos já adaptados à luminosidade intensa, distingue os contornos de uma borboleta por entre a luz. Uma borboleta incandescente, do tipo que não se deixa ver muitas vezes... Nisto, a borboleta apercebe-se também da aproximação do nosso insecto luzidio, que, reflectindo sua própria luz, lhe aparece como uma esfera de fogo. Ora, conhecedora da sua condição de borboleta, e receosa de se extinguir nas chamas inebriantes como tantas outras antes dela, a borboleta rapidamente se põe a fugir da pequena traça, de tal modo que nunca mais ninguém a viu.
A traça, por sua vez, desinteressada por ver que se tratava apenas de uma borboleta, volta para trás lembrando-se da outra Luz, esperançosa que esta seja algo mais.
Nesse dia viu-a apenas ao longe, na orla da floresta, desvanecendo-se já aos seus olhinhos de traça, mas desse dia em diante todas as noites a tem procurado incansavelmente, numa esperança suicida de que não seja apenas outra borboleta incandescente, mas sim a chama de uma qualquer tocha contra a qual se possa lançar.

segunda-feira, maio 28, 2007

Um dia vou ter que descobrir o que fazer com todos estes meus códigos e chaves e mapas, dentro e fora de todas estas caixas, reais, imaginárias, públicas, privadas e assim-assim.

Dada a inutilidade de todo este nada a pergunta "o que é que faço com isto?" torna-se pertinente.



Puzzled

quinta-feira, maio 24, 2007

Multiplicidades

Alter-ego. Alter-egos.

Facetas. Heterónimos.

O bem e o mal.

Duplicidades.

Escuro e claro... de repente, qual é qual?

O mais escuro de antes é o mais claro de agora?

domingo, maio 20, 2007

Unknown


Praia de Faro, Abril de 2007

Que mecha!

19:55 - Estou morta por chegar a casa.
20:00 - Chego a casa.
20:05 - Sair? Boraaaa!
22:00 - Cuba libre: Weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
00:00 - 3 no porta-bagagens.
00:30 - Bedroom + shots.
01:00 - Weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
02:00 - Arroz doce e os finalistas de direito.
04:00 - Loucos, pipocas e amarguinha.
05:00 - Que mechaaaaaaaa!
05:55 - Birras e arroxados.
06:00 - Corn flakes, dulcineia, guitarras e águas das pedras á porta de meio mundo.
07:00 - Pasta de dentes no nariz: viva a coordenação motora!



Surreal, saudades, perfeito, imperfeito, birras, álcool, mechas, tudo, nada, todos, corn flakes, rui veloso...

quarta-feira, maio 16, 2007

Politicamente correcto

DONALD
She's lying.

KAUFMAN
What do you mean? What happened?

DONALD
Nothing. She said all the right things.
People who answer questions too right are
liars.



in Adaptation

terça-feira, maio 15, 2007

Um ano depois acendi as luzes.
Resta saber se não virei albina entretanto.

domingo, maio 06, 2007

My life's unanswered question

Would you rather be the good guy or the smart guy?

domingo, abril 29, 2007

Gosto de água e de vento
E de enterrar os pés na areia
Gosto de arrumar coisas em caixinhas (físicas ou abstractas)
Gosto de baloiços e de algodão doce
E de subir ás arvores!
E de estar sentada em sítios altos
Gosto do cheiro do clube de vídeo de Telheiras
E das cores; não consigo escolher uma
E gosto de música, mas acho que sobrevivia sem ela (e detesto ter de chegar a esta conclusão)
Gosto de dançar em cima da coluna
Mas preciso do meu cantinho e de estar sozinha
Gosto de tentar dissecar e definir as coisas até à exaustão (não quero evitar)
Gosto de metáforas! (não, não me farto)
Gosto das pequenas coisas
Das pequenas manias
Dos pequenos defeitos
Do fio de luz que entra pelo furo da persiana
Gosto de recordações
Do cheiro das velas
Não gosto de francês, nem de alemão, nem de espanhol
Gosto de inglês e de italiano
Gosto dos meus pés, e do sinal que tenho na planta do direito
Gosto de andar á chuva mas não gosto de frio
Não percebo nada de política
Gosto da noite... gosto muito da noite
E dos sons da noite, e dos cheiros da noite, e do piar diferente dos pássaros que se ouvem a altas horas
Gosto de nadar á noite
E de entrar no mar logo de manhã e a água estar gelada
Gosto de fotografia(s), são a única coisa perfeita que existe
E de retratos, especialmente de pessoas que não conheço
Não gosto de discutir com ninguém
Não sei tudo, mas queria saber
Não sou perfeita, mas gostava de ser (não consigo evitar)




Dissecações

sábado, abril 28, 2007

"I think we miss that touch so much, that we crash into each other, just so we can feel something."

Crash

A imaginação é sempre pior que a realidade

Detesto quando as pessoas não põem as cartas na mesa.
Detesto quando não se dignam ou não se atrevem a dar a conhecer a opinião real que têm sobre isto ou aquilo... isso põe-me a divagar e faz-me chegar a conclusões erradas e normalmente exageradas. Tanto sobre a opinião em si, como sobre os motivos que as levaram a escondê-la.
Para quê tabus?

segunda-feira, abril 23, 2007

Nonesense

Supondo que eu não estava sóbria... Podia ter um ataque de incontinência verbal.
Quem sabe o que eu diria então...
Mil males vinham ao mundo se eu um dia dissesse tudo o que gostava de dizer. Por irresponsabilidade, incontinência, inconsequência, incompetência, indecência, consciência, (inocência...)...

terça-feira, abril 17, 2007

Around and around we go

Sabiam que há uma teoria que diz que toda a gente conhece alguém, que conhece alguém, que conhece alguém, que conhece qualquer pessoa no mundo? Ou seja, que a 5 "amigos de amigos" de distância, qualquer pessoa conhece, por exemplo, o Bill Gates?

Faro é uma novela gigante.

Parece que, apesar de continuar a haver gente para conhecer e gente que nunca vimos, acabamos por andar em círculos. Ou melhor, em espirais: em círculos que vão aumentando mas continuam a incluir sempre todas as pessoas que já conhecemos, vimos ou ouvimos falar até hoje, renovando as potencialidades de cada pessoa a cada nova volta. Assim, o rapaz que no ciclo era namorado da nossa melhor amiga, pode algures durante o liceu passar a papa-todas número um , e no 2º da faculdade ser um potêncial qualquer-coisa.
Entretanto, a nossa melhor amiga da preparatória está numa ponta completamente diferente do nosso mundo, com o rapaz perfeito (para nós!), e sem saber o que fazer com ele...



around and around we go...

quarta-feira, março 28, 2007

terça-feira, março 27, 2007

Do alto da minha ânsia de perfeição, afogo-me em anos por vir.
Troco-os por mentiras cuidadosamente arrumadas na estante errada, que nunca servirão para mais que ganhar pó.
Para quê?




Marx ou Porque é que eu sou capaz de matar um rato?

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Alheio, Redundante... Conclusivo?!

Ensaio sobre a cegueira:

A cegueira torna as pessoas cegas.
As pessoas cegas não vêm.
Quando as pessoas não vêm, não importa quão perto as peças estão.
Se tentarmos descobrir possíveis significados para todas as possíveis peças que temos à frente não somos cegos, somos paranóicos.
É preferível ser cego que paranóico.
Os portáteis têm garantia de três anos.
Os DVD's também.
Os coiotes não criam pessoas em ilhas desertas, comem-nas.




Cuddles, Giggles & Cub

terça-feira, janeiro 30, 2007

sábado, janeiro 13, 2007

Conformo-me.

Um dia leio e entendo... entendo que nunca entendi. Cai-me em cheio no fundo do estomago. Um par de chapadas na minha cara dormente.
E reparo finalmente que me tem passado totalmente ao lado. Fechada demais, aberta demais, lenta demais, racional demais para entender.
Sempre soube que não compreendia... mas sempre pensei que fosse ser sempre assim, tão natural e inevitável como não me ser possível ver as cores para além da radiação visível. E conformei-me, não sem algum ciúme dos que viam por completo ou dos que podiam tomar lugares nesse mundo que eu julgava serem-me vedados, mas conformei-me.
E como nessas alturas conformo-me também agora por saber que nunca vou poder tomar certos lugares noutros mundos... talvez não por me serem vedados, mas por não querer forçar as entradas sagradas de outros deuses.

sábado, janeiro 06, 2007

Recuso-me a ser Ricardo Reis!

Uma alegria é feita dum tormento,
Um riso é sempre o eco dum lamento
(...)
Florbela Espanca

Vão-se catar.

Devia ser mais egoísta, mais maldosa, mais despreocupada? Não me parece. Tenho que ser mais egoísta, mais maldosa, mais despreocupada? E quem és tu para saber o que eu tenho que ser?! Senhor do mundo e do conhecimento supremo. Possuidor da chave da felicidade... E se eu já for feliz assim? Sou feliz porque me ensinaram que ser feliz é isto? E não somos todos felizes ou infelizes de acordo com aquilo que julgamos ser a felicidade? Ora bolas, até parece que tu nasceste numa ilha deserta e foste criado por coiotes para saber como eu seria se tivesse nascido! Também tu julgas que a tua maneira é mais correcta por teres obtido bons resultados (?) agindo dessa forma! Mais egoísta, menos egoísta... e se a minha escala de prioridades estiver por outra ordem? E se eu for conformista e cobarde? Não somos todos, de uma forma de outra?! Ah, mas assim estou a impedir-me de viver... Não estás tu também? Não vives pelas mesmas regras e proibições gerais que eu? Não foste nascido e criado entre pessoas como eu? Podes sempre ir viver para uma tribo numa qualquer ilha perdida no pacífico, se achas que eles não têm regras, tabus, prioridades... Ou com os coiotes. Ou numa ilha deserta. Se eu devia ligar menos às pessoas, como podes tu querer ensinar-me isso? Se eu aprendesse, estaria já a ligar ao que dizes. As pessoas precisam de regras, eu preciso de regras. Orientações, qualquer coisa em que acreditar. Ah, pois, foi o que me disseste... E se eu quiser acreditar em mim? Não é lá muito original, mas á falta de melhor é o que se arranja. E se eu quiser acreditar no que me faz mais feliz? E se eu quiser ser optimista? Não me parece que vivas mais nem menos que eu, nem que estejas mais ou menos preparado seja lá para o que for do que eu. Também tu tens os teus muros, nem que sejam disfarçados pela presumida ausência dos mesmos. Eu não tenho as tuas experiências nem os teus medos. Talvez venha a ter, talvez esteja meramente a ser ingénua. Deixa-me ser feliz e acreditar que sei! Talvez um dia caia como tu, do alto do mais alto castelo que alguma vez sonhaste edificar e ganhe medo e uma independência forçada das pessoas. E talvez até descubra que assim sou mais livre e tenho os olhos mais abertos. Mas por enquanto sou feliz assim, e sou conformista e cobarde em não querer espreitar o desconhecido por medo que seja pior.
Se eu tivesse nascido e vivido sempre sozinha numa ilha deserta não precisaria de pessoas? Talvez, mas também nunca poderia confirmar se estaria melhor ou não com elas.
Não tendo nascido numa ilha deserta preciso de pessoas. Será que estaria melhor sem elas? Não me atrevo a descobrir.
E sabes que mais? Não me parece que vá ter de escolher.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Memórias do que nunca foi

Destino? Sorte? Mera coincidência.

Circunstâncias e instantes que nos fizeram quem somos e nos puseram onde estamos. Mundos perdidos. Filosofias diferentes, músicas diferentes, linguagens diferentes, quase culturas diferentes chocadas em micro-ambientes aleatórios... mundos que podiam ter sido o nosso mas que, por acaso, não foram.
E se...?

E se eu tivesse nascido a 4 de Abril, entrado para a escola com 6 anos e seguido Humanidades?




Butterfly Effect