Era uma vez uma estabilidade pessoal precária e cobarde, de quem só abre os olhos para o que quer ver.
Era uma vez coisas por dizer, coisas por resolver, coisas por perguntar e por responder...
E era uma vez um oásis mais papista que o papa, regradamente desregrado para não cair nessas mesmas coisas. Como quem dobra cuidadosamente uma t-shirt numa Berska em saldos.
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